quinta-feira, 31 de julho de 2014
FAMÍLIA NA ESCOLA: DIÁLOGO SOBRE O RUMO DA EDUCAÇÃO DOS SEUS FILHOS.
Na terça-feira, 29 de julho, ás 14horas,
a família dos estudantes do Ensino Fundamental( séries finais) e do Ensino
Médio, participaram de uma reunião na Escola Tomé Francisco da Silva, cujos
objetivos foram:
➔
Dialogar com os pais e professores sobre a
necessidade de intervenção nas referidas turmas sobre desempenho escolar,
compromisso com os estudos e disciplina.
➔
Traçar metas em conjunto, visando a divisão de
responsabilidades entre gestão, professores e famílias em busca de uma educação
que produza bons resultados para todos os alunos.
➔
Informar o resultado bimestral aos pais, através
da entrega de boletins.
➔
Informar sobre o encaminhamento dados pela equipe
escolar para a melhoria dos resultados.
O primeiro momento aconteceu na
quadra. O gestor Ivan e gestora adjunta Rosineide assumiram a coordenação. As
famílias foram recepcionadas com a apresentação cultural do 5 ano, da
professora Mônica. Alguns informes gerais, prestação de contas, discussão de
regras, avaliação e encaminhamento de ações fizeram parte da agenda de assuntos
da equipe gestora que esclareceu e reforçou alguns pontos, entre eles:
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reforço prioritário e reforço da OBMEP
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progressão parcial
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entrega dos tablets
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prestação de contas das câmeras
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documentação e exames
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jogos escolares regionais
O segundo momento foi coordenado
pelos professores nas salas de aula, onde debateram sobre o vídeo: “ Relações
familiares: inversão de hierarquia”, apresentaram também o vídeo “ Minha
Escola, Uma Excelente Escola”, produzido pelo Governo de Pernambuco e Fundação
Gilberto Freire. Na oportunidade, levantaram questões para que os pais falassem
sobre o que torna a Escola Tomé Francisco uma excelente escola e o que fazer
para continuar ofertando Educação de Qualidade. Em seguida, houve a entrega de
boletins e algumas informações específicas de cada turma.
Na avaliação da equipe da escola,
a reunião foi muito proveitosa, além de contar com participação efetiva dos
pais, a discussão mostrou a importância do estudo individual dos alunos para o
sucesso na escola.
ESCOLA TOMÉ FRANCISCO CONTA COM SISTEMA DE CÂMERAS DE SEGURANÇA.
Em julho, os estudantes da Escola Tomé
Francisco da Silva voltaram do recesso escolar e encontraram uma novidade: O sistema
de câmeras de monitoramento de vários ambientes da escola. São 12 no total.
O objetivo é manter a condição de visualização de imagens
das diversas áreas de forma centralizada, propiciando o monitoramento de vários
ambientes como: entrada, corredores, áreas externas, quadra e estrada, o que
favorece o trabalho de pronta resposta, com rápida tomada de decisão para casos
de emergências.
A decisão de utilizar o sistema de câmeras
nasceu da necessidade de combater algumas das práticas ilícitas como, furtos,
roubos, depredação, vandalismos, invasão, dentre outros, que estavam
acontecendo na instituição, principalmente em horários de não funcionamento
porque a localização é difícil acesso. Quando as práticas de delitos começam a
ser corriqueiras em uma localidade, a tendência de crescentes ocorrências bem
como seus agravamentos é implícita na teoria do crime.
O benefício só foi possível devido a
parceria estabelecida com os pais e sociedade civil. “Em assembleia geral,
decidimos coletivamente, com a aprovação da grande maioria, realizar uma
campanha para arrecadação de recursos para estes fim. Na primeira etapa do
projeto já foi gasto um valor de R$ 6.000,00 reais e a escola entrou com a
televisão e outros materiais necessários para a instalação”, disse Ivan,
gestor.
O registro e visualização de pontos
estratégicos pelo sistema de câmeras ampliam sobremaneira a segurança dos
nossos estudantes e profissionais, pois o aumento de crimes e práticas ilícitas
têm aumentado muito na região. O uso do
sistema de câmeras permite o reconhecimento e registra todos os fatos como
ocorreram, sem que haja a necessidade de recorrer à testemunhos, que por muitas
vezes não condizem a verdade, podendo-se ainda, valer como provas cíveis e
criminais em situações de demandas jurídicas.
Outro fator positivo ao sistema é a forma
em que assegura o controle de acesso de pessoas, mercadorias e veículos,
permitindo maior fiscalização dos procedimentos de segurança praticados ou não,
por todas as pessoas que transitam na área monitorada. A atividade teórica por si só não leva à transformação da realidade; não se objetiva e não se materializa, não sendo, pois práxis.Por outro lado a prática também não fala por si mesma, ou seja, teoria e prática são indissociáveis como práxis.(pimenta,2005)
Como intuito de tronar a aprendizagem significativa e dar vida ao currículo, o Ensino de Ciências do Ensino Fundamental nos Anos Finais, tem se tornado atraente para os alunos da Escola Tomé Francisco da Silva. Nada de conteúdos descontextualizados e aulas apenas em quatro paredes, é comum cenas em que os alunos, saem para pesquisa de campo e outros espaços externos a sala de aula. Seja para confeccionar maquetes, pesquisar a paisagem local, tipos de solo, marcas de erosão, aditivos alimentares, tratamento da água, fotografar o espaço para identificar os tipos de nuvens, ou até mesmo para realizar experimentos entre outras atividades, da aula através da teorização.
Uma das atividades bem interessantes foi quando fomos para
cozinha com bexigas cheias de ar colocamos em contato com o vapor da água,
percebemos que a bexiga ia aumentando de tamanho porque o ar ao ser aquecido se
torna menos denso e se expande.
Ações como estas alem de melhorar o rendimento na
aprendizagem, tem estimulado nossos aluno a serem pesquisadores e a se preocupar
também com o meio ambiente
“Também aprendi a identificar os tipos de nuvens, primeiro
na sala com a explicação da professora pelo livro e depois quando saímos para
fotografar os tipos de nuvens, hoje olho para o céu e sei qual o nome da nuvem
e até dar para arriscar se vai chover ou não.” Afirma a aluna Anne Beatiz do 6º
ano.
Gosto de aulas vivas, onde o aluno ver, toca, cheira,
observa, produz, argumenta e associa ou contrapões a teoria. Para promover aulas
interativas e contextualizadas, não precisa necessariamente sair da comunidade
ou da escola.É possível aproveitar espaços com pátio, cozinha, terrenos
vizinhos, mercados, dependendo da atividade. Afirma a Professora Bom Conselho Fernandes.
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