segunda-feira, 25 de maio de 2015

Amigos da Escola: psicóloga Risoneide realiza encontro com alunos desmotivados.

          Na sexta-feira, 22 de maio, 16 estudantes do Ensino Fundamental, turno manhã ( 6º ano ao 8º ano) retidos em 2014 devido o baixo desempenho nas disciplinas do currículo, foram convidados para participarem de um encontro com a psicóloga Maria Risoneide Medeiros Moura da Costa. A ação faz parte do plano de intervenção das analistas educacionais, apoiadas pela gestão da Escola. A analista Educacional que atuou nessa ação foi Jakeline Fernandes, a qual fez o contato com a psicóloga que aceitou em contribuir voluntariamente com o projeto da instituição. Os alunos demonstraram interesse e motivação, despertando competências adormecidas. Esse trabalho terá continuidade durante o ano letivo de 2015, inclusive com outras ações, como o reforço amigo e a atenção especial dos professores.
     “ Nosso agradecimento a psicóloga Risoneide, que aceitou o convite de se doar um pouco em prol da melhoria do aprendizagem e da humanização dos estudantes”, disse Jakeline.


ESCOLA TOMÉ FRANCISCO PROÍBE USO DE CELULARES BASEADA EM LEI APROVADA NA ALEPE.

               A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou em segunda votação nesta terça-feira (19) um projeto que proíbe o uso de celulares e outros equipamentos eletrônicos nas salas de aula, bibliotecas e demais espaços de estudo das escolas públicas e particulares no Estado de Pernambuco. Nas salas de aula, os celulares só poderão ser usados para aplicações pedagógicas. A desobediência à Lei acarretará a adoção de medidas previstas no regimento escolar ou nas normas de convivência da escola.
            A Lei diz ainda que caberá aos estabelecimentos de ensino garantirem que os alunos tenham conhecimento da proibição, afixando aviso nas salas e bibliotecas. Também ficará a cargo das escolas disciplinar o uso de telefones dentro e fora do horário de aula.
             Na Escola Tomé Francisco da Silva, em assembleia geral com os pais, ficou decidido pela proibição de levar o aparelho para a instituição, já que é impossível controlar os impulsos e a ansiedade dos adolescentes. “Os aparelhos celulares e equipamentos eletrônicos podem desviar a atenção dos alunos, além do mais, possibilita fraudes durante as avaliações”, diz o gestor Ivan.

            Dessa forma, fundamentada na Lei, a equipe da Tomé adverte que os alunos que não cumprirem as determinações legais estarão sujeitos a medidas disciplinares, conforme o Regimento Interno da Instituição.