segunda-feira, 13 de junho de 2016

DIÁLOGO COM OS PAIS DOS ALUNOS DAS TURMAS CRÍTICAS

Observar, anotar, replanejar, envolver todos os alunos nas atividades de classe, fazer
uma avaliação precisa e abrangente. Avaliar, hoje, é recorrer a diversos instrumentos para fazer o estudante compreender os conteúdos previstos. A equipe da Escola Tomé Francisco considera essa concepção de avaliação, mas mesmo assim, muitos dos seus estudantes ficaram abaixo da média no I BIMESTRE.  E agora, o que fazer com os resultados?
Segundo os especialistas, a avaliação interessa a quatro públicos:
·     ao aluno, que tem o direito de conhecer o próprio processo de aprendizagem para se empenhar na superação das necessidades;
·     aos pais, corresponsáveis pela Educação dos filhos e por parte significativa dos estímulos que eles recebem;
·     ao professor, que precisa constantemente avaliar a própria prática de sala de aula;
·     à equipe docente, que deve garantir continuidade e coerência no percurso escolar de todos os estudantes.
Com os dados em mãos, a equipe gestora, coordenação e analistas educacionais planejaram um cronograma de reuniões que devem ser implementadas antes que o problema se agrave. Quando olhados com atenção, os dados de desempenho dos alunos se transformam em instrumentos valiosos para detectar problemas, definir encaminhamentos, analisar variáveis e definir metas. Levamos essa discussão para os próprios alunos e os seus pais. Acreditamos que mais do que intervenção pedagógica, os estudantes precisam refletir sobre o seu papel de estudante e sua contribuição nesse resultado. Cipriano Luckesi diz que, "enquanto é avaliado, o educando expõe sua capacidade de raciocinar.

As reuniões com os alunos estão agendadas para a semana de 13 a 17 de junho. A reunião com pais das turmas críticas ( 8º A, 8º B, e 2º B) aconteceu na segunda-feira, 13/06, período que antecede as avaliações do II Bimestre.