Observar, anotar, replanejar, envolver todos os alunos nas atividades de
classe, fazer
uma avaliação precisa e abrangente. Avaliar, hoje, é recorrer a
diversos instrumentos para fazer o estudante compreender os conteúdos previstos.
A equipe da Escola Tomé Francisco considera essa concepção de avaliação, mas
mesmo assim, muitos dos seus estudantes ficaram abaixo da média no I
BIMESTRE. E agora, o que fazer com os
resultados?
Segundo os especialistas, a avaliação interessa a quatro públicos:
· ao aluno, que tem o direito
de conhecer o próprio processo de aprendizagem para se empenhar na superação
das necessidades;
· aos pais, corresponsáveis
pela Educação dos filhos e por parte significativa dos estímulos que eles
recebem;
· ao professor, que precisa
constantemente avaliar a própria prática de sala de aula;
· à equipe docente, que deve garantir
continuidade e coerência no percurso escolar de todos os estudantes.
Com os dados em mãos, a equipe
gestora, coordenação e analistas educacionais planejaram um cronograma de reuniões que devem ser
implementadas antes que o problema se agrave. Quando olhados com atenção, os
dados de desempenho dos alunos se transformam em instrumentos valiosos para
detectar problemas, definir encaminhamentos, analisar variáveis e definir metas. Levamos essa discussão para os próprios
alunos e os seus pais. Acreditamos que mais do que intervenção pedagógica, os
estudantes precisam refletir sobre o seu papel de estudante e sua contribuição
nesse resultado. Cipriano Luckesi diz que,
"enquanto é avaliado, o educando expõe sua capacidade de raciocinar.
As reuniões com os alunos estão agendadas para a semana de 13 a 17 de junho. A reunião com pais das turmas
críticas ( 8º A, 8º B, e 2º B) aconteceu na segunda-feira, 13/06, período que
antecede as avaliações do II Bimestre.