segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

IVAN E JOSILENE MINISTRAM PALESTRA PARA PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO EGITO.


            Um encontro organizado pela secretaria de Educação Municipal de São José do Egito, na sexta-feira, 08 de fevereiro, reuniu cerca de 350 profissionais – professores e gestores da rede. A escola Tomé Francisco, referência Brasil 2012, teve dois dos seus gestores convidados para ministrarem o encontro. O gestor Ivan José e a educadora de apoio Josilene Quidute.
          A secretária de educação, Acidália Pessoa fez a abertura, recepcionou os palestrantes e amigos e explicou que o objetivo maior é replicar experiências bem-sucedidas para acrescentar na bagagem dos educadores do município alternativa de melhoria na prática e nos resultados. Ressaltou ainda que São José do Egito tem ótimos profissionais de educação e boas experiências e assim como Quixaba pode ultrapassar seus limites e chegar a ser referência Nacional.
       A primeira palestra foi ministrada pelo gestor Ivan que apresentou o trabalho da escola nas cinco dimensões: gestão de resultados, gestão pedagógica, gestão participativa, gestão de pessoas, gestão de recursos e serviços. Na sua exposição, abriu o debate e discutiu a importância da liderança dos gestores na construção de uma escola de qualidade social.
     Em seguida, Josilene Quidute, educadora de apoio, apresentou o trabalho realizado nas turmas do Ensino fundamental I, cujo tema foi - A construção de Um sistema Virtuoso, devido a Tomé Francisco ter alcançado em 04 anos consecutivos, nesta modalidade de ensino, o 1º lugar na avaliação do IDEPE.


             As expectativas do público foram atendidas, pois houve uma grande aceitação e participação dos professores e gestores, os quais demonstraram em palavras e comportamento a aprovação da discussão e exposição dos palestrantes. Assim como encerrou a palestra a educadora de apoio Josilene, também encerro esse texto com as palavras de Fernando Pessoa Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousamos fazê la, teremos ficado para sempre, à margem de nós mesmos