Escola estadual situada no município de Quixaba, sertão de Pernambuco, oferece Ensino Fundamental, séries iniciais e finais e Ensino Médio. Destaca-se no cenário Estadual e Nacional pelos bons resultados obtidos. Destaque no IDEB, ENEM, IDEPE, Olimpíada de Língua Portuguesa e OBMEP. Foi escolhida como a melhor escola do Estado e vice-campeã nacional no Prêmio Referência em Gestão Escolar 2009. Em 2012, concorreu mais uma vez ao Prêmio Gestão Escolar e, desta vez tornou-se ESCOLA REFERÊNCIA BRASIL, alcançando o 1º lugar. Liderança, compromisso, coragem e foco nas ações pedagógicas sintetizam o Projeto desta escola.
Identificar o que os alunos
já sabem antes de começar o trabalho de mais um ano letivo é essencial para
iniciar o planejamento docente. A
avaliação diagnóstica inicial na Escola Tomé Francisco está sendo aplicada na
semana de 23 a 27 de fevereiro, nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática, conforme um cronograma organizado pelas educadoras de apoio
Josineide Quidute e Socorro Santos.
A avaliação diagnóstica ajuda a
identificar as causas de dificuldades específicas
dos estudantes na assimilação do conhecimento, tanto relacionadas ao
desenvolvimento pessoal deles quanto à identificação de quais conteúdos do
currículo apresentam necessidades de aprendizagem. Para sua utilização foram
listados três objetivos principais: identificar a realidade de cada turma;
observar se os alunos apresentam ou não habilidades e pré-requisitos para os
processos de ensino e aprendizagem; e refletir sobre as causas das dificuldades
recorrentes, definindo assim as ações para sanar os problemas.
Mas não basta apenas diagnosticar, é
preciso promover reflexões importantes para o replanejamento das propostas e
atividades que devem ser oferecidas a todos. Para Josineide Quidute, “A
tabulação dos dados obtidos oferece um mapa da turma e permite identificar
quais são os alunos que precisam de uma orientação maior”. De posse dos dados,
a equipe, juntamente com os professores, elaboram um plano de trabalho para
atender às necessidades dos estudantes, e muitas vezes torna-se necessário
fazer uma intervenção pedagógica.