Equipe dos Correios de Pernambuco premia as alunas vencedoras do Concurso Internacional de Cartas 2013 – solenidade marcada pela presença de autoridades, corpo docente e discente da escola e famílias das alunas escritoras.
08
de maio de 2013: data que ficará na história da Escola Tomé Francisco. Desta vez, a escola mostra sua eficiência em formar cidadãos
capazes de expor ideias e pontos de vistas em torno de temas relevantes para a
humanidade.
Água: recurso precioso, tema que as alunas MAÍRLA MARINA FERREIRA (vencedora nacional) e JÚLIA YONE PEREIRA (3º lugar estadual), vencedoras do concurso Internacional de Cartas 2013 tão bem souberam abordar, em forma de alrta aos jovens _ interlocutores das cartas por elas produzidas.
Após
as boas-vindas do gestor, Ivan Nunes, a cerimônia teve início com o Hino
Nacional Brasileiro, seguido de uma apresentação cultural das pequenas
bailarinas da Tomé (alunas do 5ºano) que, ao som da música “Asa Branca”, ensaiaram
passos firmes e graciosos, lembrando o drama da seca, e ao mesmo tempo comemorando a chegada da chuva no sertão.
Em
seguida proferiram-se alguns discursos, onde foram enfatizados aspectos importantes
que levaram as alunas Maírla e Júlia a galgarem os degraus do sucesso: mediação
do professor, apoio da coordenação pedagógica e da gestão, esforço das alunas
que sabem aproveitar cada oportunidade de aprendizagem na sua trajetória
estudantil. O diretor dos Correios, Pedro Luiz Mota, falou da importância do
concurso e dirigiu-se aos jovens estudantes presentes: “a marca do jovem é a
ousadia, vocês são capazes de transformar o mundo”. A Secretária Executiva de
Gestão da Rede, Cecília Patriota lembrou que a Escola Tomé Franscisco mais uma
vez se destaca pelo compromisso de promover educação de qualidade: “em todos os
lugares por onde estou passando, em companhia do Secretário de Educação Ricardo
Dantas, ouço falar bem da Escola Tomé Francisco”. A professora da aluna Maírla,
Rosineide Alves lembrou que não apenas as duas alunas ganharam com o Concurso,
mas todos que participaram, pois exercitaram a escrita em sua plenitude.